O programa social Minha Casa, Minha Vida passou a ter novas mudanças a partir de 2024. O foco é ter mais benefícios para as famílias que são de baixa renda, como ajudar a ter a casa própria. Nos últimos anos, o auxílio veio para as famílias com melhores condições de moradia e com mais facilidades. O Governo Federal é responsável por oferecer a oportunidade.

Minha casa, minha vida
Mudanças para 2024 do Minha Casa, Minha Vida. Imagem de Shutterstock.

Mudanças do Minha Casa, Minha Vida

O programa social do governo, Minha Casa, Minha Vida é responsável por ajudar as pessoas com baixa renda a terem o sonho da casa própria para toda a família. Para ter o benefício, é necessário que a renda total familiar seja de até R$ 8 mil reais. Também não pode fazer parte de qualquer programa anterior que tem a ver com ajuda de moradias e nem pode ter restrição para crédito.

Nos últimos meses, tiveram novas mudanças para o ano de 2024 para ajudar as famílias a terem sua própria moradia com mais facilidade. Agora, o valor máximo para os imóveis financiados reduziu, estando em torno de R$ 350 mil. As famílias vão poder pagar as parcelas máximas comprometendo em média de 10 a 15% da renda familiar.

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Outra novidade é a menor cobrança na taxa de juros, que estão mais baixos por causa da queda da Taxa Selic, a maior referência de juros na economia brasileira. Novas mudanças também incluem usar o FGTS como garantia para aliviar as prestações da casa própria. Todo o processo vai ser realizado pela Caixa Econômica Federal.

Benefícios do programa social

O programa Minha Casa, Minha Vida é um dos auxílios que mais ajudam as pessoas de baixa renda em todo o país dentro da categoria de moradia. As taxas de juros para financiar o imóvel são as mais baixas em relação ao mercado geral, a taxa varia em torno de 4,5% e 8,16% durante todo o ano.

As famílias vão ter um prazo de pagamento maior, que pode chegar em até 35 anos. Também, vão poder usar o saldo do FGTS para o valor de entrada do imóvel próprio, como meio de amortização ou até mesmo para quitar os últimos financiamentos. As parcelas vão ter ajustes menores, e que não vão passar de 30% da renda mensal de toda a família.

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Graduada em Publicidade e Propaganda pela Faesa, atuo como Redatora e Gestora de Tráfego. Apaixonada por entretenimento, moda, negócios e viagens.